sábado, 29 de dezembro de 2007

Região SUL

Região SUL

Problematizações sobre os questionamentos gerados pela análise política apresentada no dia 08 no I Fórum de delegados dos Pontos de Cultura na Teia 2007

Os pontos “a” e “b” foram agregados:

- dar força a proposta de Do In Cultural porque é uma política histórica e importantíssima para a ação cultural de base;
- unificar redes regionais e levar trabalhos culturais para várias regiões;
- criar comissão regional;
- aprofundar estudos sobre produção cultural comunitária e comunicação – ações financiadas, ainda, pelo MinC em processos de transição para autonomia e sustentabilidade dos pontos de cultura;
- criar FÓRUM PERMANENTE NA REGIÃO, com translado garantidos pelo MinC para encontro dos representantes regionais;
- tornar a ação cultural dos Pontos de Cultura uma Política Pública e comprometê-la com o povo, como um programaDE ESTADO E NÃO DE GOVERNO;
- construir um planejamento de curto, médio e longo prazo na Região Sul, com o intuito de garantir a sustentabilidade dos pontos IMPLICANDO O ESTADO brasileiro com o compromisso da comunicação ON LINE e outros requisitos e infra-estrutura que são fundamentais para tornar viável a ação cultural dos Pontos de Cultura como Política Pública;
- rotatividade de encontro dos agentes do Fórum Regional ser garantida por Translados previstos no orçamento do MinC;
- GARANTIR ESPAÇOS ESPECÍFICOS PARA OS PONTOS DE CULTURA EM MECANISMOS DE EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO, ENTRE OUTROS, QUE JÁ SEJAM PÚBLICOS; Ex: universidades públicas e suas TVs e rádios públicas, TV pública, Gesacs, ENTRE OUTROS
- Fóruns Regionais criarem ligação com Conselhos de Municipais de Cultura, para criarmos o empoderamento de outros agentes culturais nas Políticas do Pontos de Cultura;
- MinC precisa investir em CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM GESTÃO CULTURAL, sob aspectos de Prestação de Contas, marketing, planejamentos, prestação de contas, turismo cultural entre outras questões que os pontos necessitam para viabilizarem ações de auto-sustentabilidade;
- criar lei de prestação de contas específica para Pontos de Cultura;
- garantir, pelo menos mais uma renovação de convênio aos Pontos que estão funcionando, como medida de transição para processo de autonomia e autosustentabilidade dos Pontos de Cultura;
- criação de um corpo político jurídico para gestão do conjunto de Pontos de Cultura;

PONTO c) INFRA-ESTRUTURA DA TEIA/2007

- local de hospedagem dos agentes dos Pontos de Cultura tem que ser mais próximo do evento da Teia;
- o não recebimento de passagem para os agentes chegarem ao evento tem que ser muito bem explicado e justificado, porque não podemos sofrer o desgaste de nosso trabalho, uma vez que um artista ou conjunto de trabalhadores da arte e outros agentes comunitários de cultura sofrem uma depreciação e frustração na nossa base de ação, com o fato de ter sido gerada e negociada com dados muito objetivos a garantia das pessoas trazerem seu trabalho para o evento; TEMOS QUE EXPLICAR BEM QUANDO VOLTAR, PORQUE TEMOS QUE MANTER A FORÇA DE NOSSA PARCERIA COM OS AGENTES DE NOSSA ÁREA DE ATUAÇÃO;
- Não dá para TERCEIRIZAR de qualquer maneira o serviço de translados. Sobre esse aspectos propomos uma gestão mais compartilhada, foi muito vertical e centralizada em um nome só. A agência O MAPA DO MUNDO, simplesmente desligou o telefone em momentos que são fundamentais de termos respostas objetivas para dar para o pessoal dos Pontos de Cultura;
- é necessário que tenhamos garantia dos prejuízos aos agentes que trazem materiais para comercializar nas feiras da TEIA (Mercado Criativo, por exemplo). São despesas com telefone, mercadorias que não chegam ao local a tempo do período do evento, entre outros acontecimentos;
- LOGÍSTICA – de materiais que tem que vir para feiras ou outra ação que defina infra-estrutura para exposição e comercialização de vendas ou apresentação de espetáculos tem que ser definida pelas REGIÕES E PELOS ESTADOS, que têm um conhecimento mais objetivo sobre a realidade em que estão inseridos;
- SITE DO INSTITUTO PENSARTE NÃO FUNCIONOU – todas as proposições de plenárias virtuais ou E-mails que teriam que ser respondidos não tinham correspondência;

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